“Santa Ângela de Mérici”. Uma
santa revolucionária.
Em Pleno período
Renascentista, ela contribuiu para a criação de escolas femininas e defendeu o
direito ao estudo para as mulheres, o que era um privilégio apenas masculino.
Órfã aos dezesseis anos
buscou sua independência desde cedo, seguindo o destino da prática da caridade.
Logo esta tendência à piedade revelou-se como vocação religiosa, ingressando na
Ordem Terceira de São Francisco de Assis, em Bréscia.
Entre suas atividades uma
lhe era especial, a de mudar os costumes vigentes da época e lutar pelo direito
das mulheres de estudarem. Como ensinava catecismo e cuidava de mulheres
doentes, acabou por formar um grupo de mulheres para as quais passou a dedicar
todo o seu tempo em prol de sua educação.
Em Bréscia ela fundou a
Companhia de Santa Úrsula, em 1535. Instituto que abrigava mulheres que não
queriam ou não podiam entrar para um convento, mas que desejava viver de acordo
com as regras católicas. Neste instituto as mulheres aprendiam a ler, escrever
e conheciam assuntos diversificados como ciência, filosofia, teologia e
literatura.
Santa Ângela de Mérici
morreu em Bréscia no dia 27 de janeiro de 1540 e foi canonizada em 1807.
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